Um pôr -do-sol olhando de minha varanda!

Um  pôr -do-sol olhando de minha varanda!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

/A força dos nossos pés/

/Desde o dia em que tu nasceste, eu criei a ilusão dentro de mim,
que poderia caminhar por ti./
/Imaginei que colocaria teus pés sobre os meus e te levaria pelos
caminhos que eu julgasse mais tranquilos e seguros./
/Dessa maneira, tu nunca feririas teus pés pisando em espinhos ou em
cacos de vidro e jamais te cansarias da caminhada. Nem mesmo
precisarias decidir qual estrada tomar. Isso seria eternamente minha
responsabilidade./
/E foi assim durante um bom tempo. Caminhei por ti e para ti./
/Então, o tempo veio me avisar bruscamente que essa deliciosa tarefa
não faria mais parte dos meus dias./
/Teus pés cresceram e eu já não conseguia mais equilibrá-los em
cima dos meus e, quando eu menos esperava, eles escorregaram e
alcançaram o solo./
/Hoje sou obrigado a vê-los trilhar caminhos nos quais os meus
jamais os levariam e ainda tento detê-los insistentemente, mas só
consigo raríssimas vezes./
/Agora só me é permitido correr com os meus junto aos teus e, em
certos momentos, teus passos são tão largos que quase não posso
acompanhá-los./
/Atualmente assisto aos teus tropeços sempre pronto a levantar-te
das tuas quedas./
/Por vezes, tu me estendes as mãos em busca de socorro./
/Outras, mesmo estando estirado ao chão e ferido, insistes em
levantares sozinho para me provar que já és capaz de te erguer,
após teus tombos e curares as próprias feridas./
/Assim vamos vivendo e sinto uma saudade imensurável daquele tempo
que precisavas de mim para te conduzir, pois era bem mais fácil
suportar teu peso sobre meus pés do que sobre o meu coração./
/No entanto, já consigo compreender como a vida é sábia./
/Percebo, finalmente, que em algum momento tu precisarias mesmo
desbravar teus caminhos independente de mim./
/Como eu, é provável que tenhas que fazê-lo com mais alguns pés
sobre os teus, os dos teus filhos./
/Claro que não é uma tarefa fácil. Mas se eu consegui, tu também
conseguirás porque plantei em teu coração o melhor e mais poderoso
aditivo para que suportes tanto peso: o amor./
/* * */
Os filhos são, sem dúvida, um empréstimo Divino.
Com eles aprendemos a lição maior do amor incondicional.
Tornamos-nos habilidosos em corrigir nossos piores defeitos e
multiplicar os melhores sentimentos.
Se hoje eles estão ao nosso lado, façamos por eles o melhor que
pudermos pois, com certeza, logo chegará o tempo em que eles não
mais estarão tão próximos.
Quando pequenos, toda a felicidade deles depende dos pais e é
realmente doloroso o momento em que constatamos que haverá o tempo
em que não mais precisaremos carregá-los e nem guiar os seus
passos.
Então preparemos o seu caminho.
Através do amor, ofereçamos a eles toda a bagagem necessária para
que possam seguir em frente com força e segurança.
Que eles carreguem a certeza de que, mesmo estando fisicamente
distantes, estaremos sempre ao seu lADO.
Madre Teresa de Calcutá, que foi Prêmio Nobel da Paz, entre tantos
exemplos, deixou também escritos de grande valor.

Escreveu ela: Você sabe qual é o dia mais belo? Hoje.

Tinha razão. Nada se iguala ao dia que se está vivendo. O ontem é
passado. Já nos trouxe a experiência e o amanhã ainda não é
realidade.

E a coisa mais fácil? Equivocar-se. Com certeza. Quantas vezes, no
mesmo dia, cometemos erros? Por pressa, damos informações
incorretas. Por descuido, fazemos uma anotação indevida. E assim
por diante.

Qual é o presente mais belo? O perdão.

Sim, o perdão é sempre extraordinário para quem o recebe e que,
normalmente, aguarda ansioso por isso, desejando de alguma forma se
redimir da falta praticada.

É suficiente que lembremos como ficamos preocupados quando ferimos
um amigo e aguardamos a chance de nos ver de novo ao lado dele, para,
de alguma forma, compensar o que fizemos de errado.

Quais as pessoas mais necessárias? Os pais.

São eles que nos transmitem a vida, nos formam o corpo, nos
alimentam, nos educam. São eles que nos protegem nos primeiros anos,
quando somos tão frágeis, incapazes de viver e caminhar por nós
mesmos.

São eles que nos seguem, anos afora, sempre amigos, atentos,
cuidadosos.

E os maiores professores? As crianças. Sem dúvida, as crianças,
pela sua forma descontraída de agir, nos dão muitos exemplos da
melhor maneira de nos portarmos na vida.

As crianças são simples. Expressam com facilidade seu carinho.
Lutam pelo que desejam. Não têm vergonha de chorar.

O melhor remédio? O otimismo. Quem leva a vida com otimismo, jamais
se entrega ao desalento. Consegue sempre forças renovadas para lutar
e vencer.

A expressão mais eficaz? O sorriso. O sorriso conquista simpatias.
Quando nos encontramos em lugares estranhos, entre desconhecidos,
quando todos parecem um pouco assustados, o sorriso de alguém traz
reconforto.

E pode ser o início de um diálogo, logo adiante.

A força mais potente do Universo? A fé. Não foi por outro motivo
que Jesus, falando a respeito da fé, disse que se a tivéssemos do
tamanho de um grão de mostarda, conseguiríamos mover montanhas.

Lembremos que o grão de mostarda é uma das menores sementes. É
minúscula.

Finalmente, a coisa mais bela? O amor.

O amor coloca cores na paisagem, alimenta e dá forças. Por amor,
uma criatura se entrega a outra criatura e se torna cocriadora com
Deus.

Por amor, um Espírito Excelso veio à Terra, cantou e viveu o amor,
deixando, ao partir, o mais belo poema de amor que a Terra já
conheceu: o Evangelho.

* * *

Comece o seu dia agradecendo a Deus, pela bênção da vida.

Se você tem alguma mágoa da véspera, faça como o sol: esqueça a
sombra e brilhe outra vez.

Use o sorriso com abundância e descobrirá como ele lhe trará
precioso rendimento de colaboração e felicidade.

Lembre que a fórmula da felicidade recomenda ter para com tudo e
para com todos a disposição de cooperar para o bem.

Redação do Momento Espírita, a partir de frases de Madre Teresa de
Calcutá, da revista Harmonia, nº 62, de dezembro de 1999 e dos caps.
1 e 2 do livro Sinal verde, pelo Espírito André Luiz, psicografia de
Francisco Cândido Xavier, ed. Cec.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Mensagem que salva

Em setembro de 1995, um jornal publicou uma interessante história.

Tratava-se de uma jovem que, sem objetivos na vida, começou a achar
que tudo estava contra ela. Ficou deprimida e pensou em se suicidar.

Tentou uma vez, em um hotel, mas a camareira entrou e chamou socorro
a tempo. Ela foi salva.

Quando saiu do hospital, continuou com o firme propósito de acabar
com a vida. Começou a estocar remédios. Às vezes, começava a
olhar para o teto, procurando um lugar para colocar uma corda e
terminar com tudo.

Era um tormento constante. A ideia não saía de sua cabeça. Dois
meses depois, ela foi até um hotel levando trezentos comprimidos em
sua bolsa.

Felizmente, três amigas atentas, dessas criaturas atenciosas que
Deus coloca na trajetória dos seres, para servirem de anjos de
guarda, descobriram o seu plano. Com muito esforço, a levaram até o
hospital, antes que ela fizesse uso dos comprimidos.

Enquanto aguardava para ser atendida, na sala de espera do hospital,
ela apalpava os comprimidos que trazia consigo, pensando em como
faria para enganar as amigas e tomar a medicação.

Enfim, como o atendimento demorou um pouco, ela pôs os olhos sobre
uma mesinha e viu uma revista. Pegou-a e abriu. Seus olhos ficaram
arregalados de espanto, quando leu: Antes de você se matar.

O artigo oferecia diversas razões fortíssimas para se optar pela
vida em vez do suicídio.

De uma forma misteriosa, aquelas observações foram calando em sua
alma e ela desistiu de se matar.

Chamou uma enfermeira e lhe entregou todos os comprimidos. Nunca mais
tentou se matar. Decidiu viver.

Ao publicar a sua história, afirmava que tudo acontecera há dez
anos.

* * *

Uma mensagem salva uma vida. Isto nos mostra como é importante que
as coisas boas, as coisas positivas sejam passadas adiante, sejam
divulgadas.

Cada um de nós, onde esteja, pode ser um propagandista das coisas
positivas, elevadas, nobres.

Podemos procurar um folheto que fale do otimismo, da fé em Deus, da
beleza da vida e passá-lo adiante. Aquilo que nos faz bem, nos
sustenta a esperança, deve ir além para favorecer igualmente outras
vidas.

Se lemos um livro que traz lições excelentes, por que não
emprestá-lo a alguém que sabemos estar enfrentando muitas
dificuldades?

Se conhecemos a mensagem do Cristo, que é um poema de vida
abundante, por que não repassá-la a outros?

Lembremos: às vezes, tudo o que é preciso para resgatar uma vida,
fortalecer um coração é uma palavra generosa, uma mensagem de
esperança e consolação.

* * *

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e
dignifica a vida.

O bem é simples. A sua linguagem singela dispensa aparências.

Um sorriso a quem, em uma sala de espera, aguarda ansioso pela
notícia de um parente hospitalizado.

Um aperto de mão, uma flor a quem está triste. Um gesto de carinho
inesperado.

Habituemo-nos a espalhar o bem, oferecendo ao mundo os nossos
esforços a benefício de outras vidas.

Redação do Momento Espírita,

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dicas de livros para as férias
por: Equipe do Educar para Crescer
* Por Maria Slemenson

Aqui você encontra diversas opções de livros para serem lidos com seu filho nas férias. Eles foram selecionados pela sua qualidade literária e por terem o potencial de diverti-los nos dias de lazer.

Aproveite este período de descanso para se dedicar a momentos de prazer em família. Vocês podem realizar a leitura de diferentes formas: podem ler a história em voz alta, alternando as vozes das personagens. Outra opção é cada um ler o livro individualmente e depois discutirem as impressões e sensações suscitadas. Aqueles mais extensos podem ser lidos aos poucos, um ou dois capítulos por dia.

Para ajudá-los na escolha das obras, as indicações foram feitas pensando no público infantil (entre 3 e 7 anos) e infanto-juvenil (entre 8 e 13 anos). Bom divertimento!



INDICAÇÕES PARA CRIANÇAS ENTRE 3 E 7 ANOS

Obax

André Neves
Editora Brinque-Book

Andre Neves, autor e o ilustrador desta aventura, narra por meio das palavras e das imagens a história de Obax, uma menina africana que vive muitas aventuras. Porém, ninguém acredita nela, afinal, na aldeia onde vive não há muito o que fazer. Invencível diante do olhar incrédulo dos adultos, ela parte para a maior delas: uma volta ao mundo em companhia do parceiro Naifa, um elefante que se perdeu de sua manada.



O Leão e o Camundongo

Jerry Pinkney
Editora Martins Fontes

Na lei da selva os mais fortes vencem os mais fracos, sempre. Neste livro, baseado nas Fábulas de Esopo, a regra não se aplica: leão e camundongo protagonizam a história como grandes salvadores. O rato, sem querer, interrompe o sono do Leão, que em um ato de piedade, solta sua presa. Mais tarde, é ele quem liberta o leão de uma armadilha de caçadores. A narrativa é costurada apenas com imagens que pedem para serem lidas e apreciadas pelas crianças.



João Esperto leva o presente certo

Candace Fleming
Editora Farol

Neste conto de princesas, o Rei convida todas as crianças do reino para a festa de 10 anos de sua filha. João, aparentemente convidado por engano, se entusiasma com a festa. Apesar da pobreza em que vive com sua família, providencia um delicioso bolo de presente para a princesa e segue a caminho do reinado. Enfrenta uma revoada de corvos, o ogro desgrenhado e a floresta silenciosa e escura. E chega, apenas, com o morango que enfeitava o doce. O que será que a princesa achou do presente?



Gildo

Silvana Rando
Brinque-Book

Gildo era muito corajoso, mas havia uma coisa capaz de fazê-lo perder o sono: as bexigas que enfeitam as festas infantis. A cada novo convite de aniversário de seus colegas de escola ficava aterrorizado, mal pregava os olhos pensando nas inúmeras bexigas que seriam entregues após soprarem as velinhas. Até que em um dia não teve como escapar: leia o livro e saiba como Gildo enfrentou o seu medo.



INDICAÇÕES PARA CRIANÇAS ENTRE 8 E 13 ANOS

Matilda

Roald Dahl
Editora Marins Fontes

Todo mundo acha que qualquer pai ou professor gostaria de ter um filho ou um aluno que adorasse ler, que preferisse os livros aos jogos de computador, televisão e outras distrações. Mas com Matilda foi diferente. Seus pais não entendiam seu gosto pela leitura. A diretora da escola menos ainda. A menina passava horas na biblioteca, lendo um livro atrás do outro e quanto mais lia, mais aumentavam seus problemas. A história terminaria em tragédia se não fosse a Srta. Mel, uma professora muito querida.



Diário de um banana: um romance em quadrinhos

Jeff Kinney
Editora Vergara & Riba

Não é fácil ser criança, crescer menos ainda. Quem já passou pela escola conhece bem os problemas enfrentados por Grag, um menino de 11 anos que, em um diário, conta as desventuras de sua vida escolar. Em uma série com 5 títulos, o garoto enfrenta os desafios da pré-adolescência: disputa entre os meninos, festas e paqueras e mudanças em seu próprio corpo. Quem gostar de Diário de um banana: um romance em quadrinhos, o primeiro da coleção, poderá se aventurar a ler os outros.




Contos de Adivinhação

Ricardo Azevedo
Editora Ática

Ricardo Azevedo, autor brasileiro, aproxima as crianças e adolescentes dos contos populares de nosso país, diminuindo a distância existente entre os centros urbanos e rurais, a metrópole e o sertão. Em Contos de adivinhação apresentam-se os tradicionais reis e príncipes ao lado de pessoas simples do sertão, com histórias que transmitem mensagens sobre a vida e a natureza. Com textos curtos, podem ser lidos em uma só sentada e desfrutados pouco a pouco.



Pippi meialonga

Astrid Lindgren
Editora Cia das Letrinhas

O mundo é pequeno para Pippi, uma menina de 9 anos que não se amedronta com pouco. Encantadora e autoconfiante, desmente o mito de que as meninas são frágeis e medrosas. Para começar, não tem pai nem mãe e mora sozinha. Feliz e contente vive a sua independência: confecciona suas próprias roupas — nada convencionais. Em companhia de um cavalo e um macaquinho mostra a todas as crianças como transformar o medo em liberdade. Se gostar desta saga, procure os outros livros da coleção.
Construção da felicidade

Não há no mundo quem não deseje uma vida de felicidades. Sonhamos
e desejamos que nossos dias sejam de alegrias intensas e plenas.
Anelamos que o sorriso nos venha fácil, que os dias nos sejam leves
e que seja de venturas o nosso caminhar.
É natural que assim seja. Somos seres fadados à felicidade e esse
é o sentimento que encontra na alma os mais profundos significados.
Porém, na ânsia da felicidade, imaginamos que temos que buscá-la
em algum ponto, que a encontraremos em algum momento, que a
atingiremos em um dia determinado.
Lembramos o soneto do poeta Vicente de Carvalho que afirma que a
felicidade é uma árvore de dourados pomos, porém que não a
alcançamos, porque sempre está onde a pomos e nunca a pomos onde
nós estamos.
Ao imaginar a felicidade como uma meta a alcançar nos esquecemos
que, na verdade, a felicidade é caminho a se traçar, é trilha a se
percorrer, é história a se construir.
Quando imaginamos que a felicidade chegará um dia, perdemo-nos nos
dias e não enxergamos a felicidade que nos chega.
Ou não será felicidade poder deparar-se com um pôr-de-sol tingindo
de vermelho um céu que há pouco era de um azul profundo? Há tantos
que desejariam ver um pôr-de-sol...
Quanta felicidade pode haver em escutar as primeiras palavras de um
filho, uma declaração de amor de quem queremos bem, ou ainda, o
assovio do vento chacoalhando suave as folhas da árvore? Há tantos
que nada escutam, nem ouvem ou percebem...
Como somos felizes por poder pensar, criar, sonhar e, num piscar de
olhos, viajar no mundo e no espaço, conduzidos pela imaginação,
guiados pela mente! São tantos que permanecem carcereiros de si
mesmos em suas distonias mentais, nos desequilíbrios emocionais...
Preocupamo-nos tanto em buscar a felicidade, que nos esquecemos que
já temos motivos de sobra para sermos felizes.
E, efetivamente, não nos damos conta que a felicidade não está em
chegar, mas que ela mora no próprio caminhar.
Ser feliz é ter o olhar de gratidão perante a vida, de entendimento
do seu propósito, da percepção de que ela se mostra sempre generosa
a cada um de nós.
Ser feliz não é negar que na vida também haverá embates, lutas e
desafios cotidianos. Afinal, esses são componentes de nosso viver e,
naturalmente, podem trazer dificuldades e dissabores.
Porém, ser feliz é também perceber que os embates produzem
amadurecimento, que as lutas nos fazem mais fortes e nos oferecem
aprendizado.
Assim, de forma alguma vale a pena ficarmos esperando o dia em que
nossa felicidade se completará.
Ser feliz é compromisso para hoje, que se inicia pelo olhar para as
coisas do mundo, passa pelo coração em forma de reconhecimento
pelos presentes que nos chegam, completa-se em gratidão, oferecendo
à vida o que ela nos dá em abundância.

/Redação do Momento Espírita./
/Em 25.11.2011./

terça-feira, 22 de novembro de 2011

As crianças indigo e suas características

As crianças índigo e suas características





Por definição, uma criança índigo demonstra uma série de atributos psicológicos novos e pouco habituais, com padrões de comportamento diferentes do que estamos habituados a ver em outras crianças. No entanto, não é a primeira vez que o planeta assiste à chegada de consciencias que trazem características diferentes do habitual e que agitam as culturas estabelecidas. Poderíamos enumerar uma quantidade delas que, desde muito tempo, vêm surgindo qui e ali para nos abrir um pouco a porta do conhecimento. (...)

É nesse contexto, e ara nos preparamos para as mudanças desse novo universo, que aparecem as crianças índigos. Elas começaram a aparecer em maior número e frequencia a partir da década de 1980, e vêm justamente para nos ajudar a entender que vamos ter de mudar muitas coisas. São crianças computadorizadas que trazem consigo uma maior capacidade de vizualição mental e que são orientadas para a evolução tecnológica. Também são chamadas, por isso, "crianças tecnológicas", pois com 3 ou 4 anos de idade são capazes de lidar com os computadores como não é possivel ser feito por adultos de 60 anos. (...)

Elas trazem dentro delas um mandamento fortíssimo, que é: "Não te deixes dividir em partes. Cura o planeta. Não adormeças". Não conseguem conviver com a mentira, com o cinismo, mesmo social, do "parece mal". Aquilo que nos diziam na escola ou na família, quando crianças, que tínhamos que estudar porque isso era importante, mas que só mais tarde entenderíamos, não serve para essas crianças, elas querem saber razões objetivas. Não se contentam com meias respostas....e rejeitam falsas afirmações.

Uma das coisas que rejeitam é a autoridade de adultos só porque são adultos. antes, era suficiente uma resposta dessas porque a professora ou os pais surgiam como a figura que simbolizava autoridade e isso bastava. Mas, como as crianças índigo vêm pra ajudar na mudança e transformação social, educaciona, familiar e espiritual do planeta, elas trazem uma estrutura de funcionamento cerebral diferente (já que utilizam simultaneamente os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo). (...)

As crianças índigo privilegiam as relações autenticas, a negociação, o diálogo e a partilha. Elas não aceitam ser enganadas, porque a sua "intuição" capta facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que com elas convivem; não aceitam ameaças nem tem medo do "papão" ou do "Deus castigador" de antigamente, porque elas rirão de você. A intimidação não tem resultado, porque elas sempre andam à procura da verdade e irão encontra-la, custe o que custar.

Existem, realmente, crianças índigo?

O dr. Lima afirma que elas existem, embora, na sua opnião, deva-se retirar a carga esotérica, ocultista e religiosa que lhes tentam impor. Ele admite chamá-las assim mesmo, ainda que o nome conote a hipotética existência de uma aura azul-índigo. Para ele, são crianças índigos apenas as que reunem as seguintes caracteríscas gerais: sensitivas, intuitivas, tendencialmente hiperativas, com particularidades raras de percepção e compreensão das grandes "leis universais" que comandam a vida, altamente criativas, com capacidades inulgares de memória (que pode incluir a capacidade de acesso a vidas passadas e acontecimentos fora do seu alcance imediato), dotadas de uma espécie de "inteligência espiritual".

Vários autores afirmam que, dentro desse grupo, podem distinguir-se quatro tipos de crianças: As humanistas (líderes), as conceptuais (cognitivas ou intelectuais), as artistas e as interdimensionais (globalmente superdotadas, mas com potencialidades espirituais invulgares).

O Humanista (Líder)

O índigo humanista é verbal e está destinado a trabalhar (falar) com as massas e curar as relações humanas. Serão os médicos, os advogados, os professores, comerciantes e políticos de amanhã. Apresantem características de hiperatividade e são extremamente sociáveis, mostrando capacidade de relacionar-se com todas as pessoas, sempre de uma forma afável e amigável, apresentando pontos de vista muito bem definidos. Chegam a ir contra tudo e contra todos no ímpeto de realizar coisas; às vezes, esquecem-se de parar e esbarram contra uma parede ou qualquer outro obstáculo que se lhe apresente.

Têm muita dificuldade em ficar parado em filas ou em ter que esperar por alguma coisa ou alguem....Não sabem o que fazer com os brinquedos que lhes dão e se entretem em desmontá-los, pois veem nisso maior utilidade prática, até porque tem de estar sempre fazendo alguma coisa, já que sua hiperativadade não lhes permite estar quietos ou simplesmente entretidos, sem fazer nada...Depois de desmontá-los, largam-nos, pois já não veem neles qualquer utilidade.

Se você quiser que façam alguma coisa, como por exemplo, arrumar o quarto, terá de lembrá-los inúmeras vezes, porque são muito esquecidos. Se encontrarem um livro, mergulham na sua leitura, pois são leitores natos.

Essas e outras atitudes do índigo humanista precisam ser compreendidas e respeitadas pelos adultos que com eles convivem, porque o respeito é a linguagem que os índigos compreendem. Respeitar para ser respeitado! O adulto deve ensinar-lhe com o exemplo, já que a autoridade não é valorizada pelo ínigo, se ele não vir o exemplo partir da parte dos adultos.

Ele entende e age em relação ao respeito e à autoridade como um espelho, porque sabe que vem com uma missão concreta e, por isso é também uma autoridade a ser respeitada. A compreensão, o respeito, a firmeza e a sinceridade são muito apreciados pelo índigo.

A negociação e o diálogo funcionam muito bem com eles, mas tudo deve ser sempre feito com muito amor. A educação com amor é facilmente entendida pela criança e naturalmente aceita. Como o índigo humanista tem por missão curar as relações humanas e está atento aos sentimentos das outras pessoas, sempre em uma atitude interrogatória, ele não irá deixa-lo em paz enquanto você não lhe responder. Seu foco principal são as pessoas e a sua relação com elas.

O Conceptual

O índigo conceptual é o menos verbal de todos, pois está mais interessado em projetos que em pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, militares, astronautas, pilotos. Vivem preocupados em criar estratégias para mudar o curso das coisas. São lutadores e mentalmente preparam soluções para a resolução dos problemas. São muito responsáveis e vivem como intuito de resolver as coisas que não funcionam na terra, pois tem o psiquico bem aberto.

São bastante atétlicos fisicamente e podem ter tendencia para ser controladores, manipulando as situações da forma que mais lhes convém. Por isso, é necessario que sejam educados com amor, porém muita firmeza, principalmente pelos pais, caos contrário podem chantageá-los, procurando conseguir o que pretendem daquele que for menos firme.

Se, na adolescência, são contrariados, rejeitados ou se não se sentem compreendidos pela sociedade ou no seio familiar, podem ser extravagantes (pintando cabelos, usando objetiso decorativos como brincos, piercings, colares ou outros adereços para chamarem a atenção). Em última estância, podem vir a criar dependências com drogas.

Os pais devem ter o cuidado de criar um ambiente afetuoso à sua volta para que se sintam, no seio familiar, compreendidos e integrados; isso facilitará muito um amadurecimento saudável. Se o jovem começa a ter um comportamento estranho e a dizer que não quer que mexam nas suas coisas, é hora de agir com firmeza, fazendo uma revista nos seus objetos e até no quarto, seguida de uma conversa leal e aberta.

A revolta nesses jovens faz parte da sua própria missão, que se relaciona com mudança. Quando o jovem começa a sentir as dificuldades próprias da mudança e da ruptura de padrões culturais, sente-se profundamente frustrado e inquieto; daí decorre sua vontade de alienar-se para se libertar da sua frustração, por sentir que não consegue cumprir sua missão construtora de novos padrões e de uma nova forma de vida mais coerente. A sociedade para ele é corrupta, falsa e não merece pessoas como ele, daí sua compreensível revolta.

O Artista

O índigo artista é muito mais sensível e, às vezes, de menor estatura, embora nem sempre isso aconteça. Ele sente-se atraído e naturalmente inclinado para as artes, pois é bastante criativo. Será o futuro poeta, escritor, musico, professor e artista de uma forma geral. É considerado também um experimentador e tem sempre vontade de fazer novas experiencias criativas.

Caso se interesse por musica, experimentam vários instrumentos e todos o entusiasmam. Gosta de experimentar novas cores, novas formas, novas combinações e possibilidades. Tem os sentidos muito apurados e consegue captar cheiros que outras pessoas nao sentem, porque capta vibrações até por meio do proprio olfato. Começa muito cedo a revelar esses e outros dons.

São muito sensíveis ao ambiente que os rodeia, não só cheiros, mas também às cores, à luz, aos ruídos. São verdadeiros apaixonados pela beleza e harmonia. É como se trouxessem impressa neles a verdadeira harmonia. Uma forma que tem de mostrar aos outros que não estão satisfeitos com a falta de harmonia é tornando-se eles mesmos desarmoniosos, chamando a atenção pela negativa (na forma de comportamento ou até mesmo na forma de se vestir). Apresentam comportamentos de teimosia e impaciencia porque tem uma consciencia muito clara da missao que tem de cura do planeta e de que chegou a hora de atuar. Não lidam bem com as pessoas que estão constantemente adiando aquilo que devem ou tem de fazer.

O Interdimensional

O índigo interdimensional é o mais alto que os outros. São chamadas de crianças-canal porque elas, desde muito pequenas, tem uma ligação direta com entidades superiores e falam dos seus amigos invisiveis com a naturalidade de que trata com eles. Respondem, às vezes, os adultos, que sabem das coisas e até dizem que sabe de onde vêm ou, então, afastam-se dizendo para não os aborrecerem ou que os deixem sozinhos....Serão os construtores de novas ideias, de novas filosofias ou de uma nova espiritualidade. Têm consciencia clara de quem são e da missão que tem, e desdenham de quem não lhes dá a importancia que acham que merecem. Às vezes parecem insolentes e altivos.

Têm em geral, um autoconceito elevado. Não tem medo de ameaças que os adultos lhes possam fazer para dete-los em suas intenções. Se um adulto lhes diz que estão agindo mal, mas elas discordam, simplesmente demonstram que não sabem o que dizem. E fazem-no com a autoridade de quem realmente sabe o que faz.

Os adultos que com eles convivem não conseguem lhes dizer que estão errados. É mais facil resolver a situação procurando saber os motivos que os levaram a ter aquela atitude ou comportamento. Por meio de diálogo e captando sua confiança, é mais fácil ficar sabendo a forma como pensam e o que tem intencao de fazer, caso contrário, afastam-se, e não o deixarão participar das suas idéias e intenções, pois se fecham no seu mundo interior.

A confiança, o diálogo, a partilha de sentimentos, alegrias, tristezas e vivencias devem acontecer a partir do momento em que a criança começar a falar. Um habito constante que é a unica forma de cativar o "seu principezinho". Cative-o cada dia, cada hora e terá um grande amigo e um companheiro para toda a vida, alémd e aprender muito com ele.

Teste de identificação de crianças ÍNDIGO.

Propomos que façam um pequeno teste com as suas crianças para identificá-las, ou não, como crianças índigo. Esse teste (embora com algumas adapatações) é apresentado por Lee Carroll no seu livro "As crianças índigo.";

1 - Trata-se de uma criança muito intuitiva ( parece adivinhar as coisas ) e traz consigo, desde o nascimento, uma certa realeza, comportando-se como tal?

2 - Sentem que merecem estar aqui e se admiram quando os outros não os reconhecem? Revelam-se bastante sensitivos (parecem observar, ver, ouvir e detectar acontecimentos, objetos e situações aparentemente impossíveis) ?

3 - São muito sensíveis à musica, pintura, paisagens grandiosas e sublimes, ao belo?

4 - Dizem com naturalidade aos pais quem são e de onde vêm, e algumas vezes disseram ter falado com anjos, Deus, extraterrestres e ooutras entidades ?

5 - Preocupam-se muito com questões humanitárias, a fome, as guerras, os problemas ambientais, com os animais abandonnados ou maltratados?

6 - Gostam de ver programas sobre história, religião, arte na tv ou internet?

7 - Sentem-se frustrados com sistemas que obedecem a rituais e sem criatividade, apresentando formas de fazer as coisas tanto em casa como na escola, o que os torna rebeldes ou simplesmente desinteressados ?

8 - Costumam desenhar figuras exóticas, seres extraterrestres, figuras estranhas?

9 - Apreciam conversar sobre Deus, o princípio do mundo, a vida, os OVNIS, etc...?

10 - Parecem ser antissociais, e, às vezes a escola é o local em que lhes é muito difícil socializar? Apreciam a solidão? Gostam de se fechar no quarto para ficar sozinhos?

11 - Tem dificuldades de aceitar uma autoridade absoluta? Falam ou escrevem sobre assuntos que parecem não ser para sua idade e formação ?

Se respondeu SIM a mais de quarto perguntas, esteja mais atento ao seu filho ou educando, porque poderá estar diante de uma criança índigo. Por isso tente retirar dele mais informações, mas proceda com carinho e amor verdadeiro, porque essas crianças, em razão de sua sensibilidade e suas capacidades extrassensoriais, percebem facilmente suas intenções, sobretudo se não forem para o seu bem. Como sabem, elas trazem consigo um verdadeiro detector de mentiras e, intuitivamente, leem os pensamentos das pessoas com quem se relacionam.

Para esse propóstio selecionamos um conjunto de características comuns às crianças e aos jovens da nova geração e que também sobressaem nos índigos.

- São mais sensíveis que as outras crianças
- São mais intuitivas, perceptivas e até psiquicas em varios graus
- São determinadas e tem importante proposito na vida global.
- São coerentes e autênticas. Existem correspondencia entre: coração, mente , palavras e ação.
- Percebem facilmente a falta de verdade, integridade e honestidade
- Acreditam e mostram muita paixão por valores como : vida, o amor e a justiça.
- Quando são jovens e até adultos, têm forte sentido de serviço e ajuda comunitária.
- Por natureza, não criticam e nem julgam os outros.
- Em geral, têm um grande senso de humor.
- Precisam de muita agua, natureza, arte, roupa de fibra natural, exercicio fisico e de um ambiente equilibrado e seguro tanto fisica como emocional, psiquica e espiritualmente.
- Requerem a presença de adultos emocionalmente estáveis.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

A lição da infância

Eram duas crianças a brincar na praia, na manhã plena de sol.
Tinham em torno de três anos e os olhos atentos das mães as
vigiavam.
As meninas iam e vinham da beira do mar carregando água em seus
baldinhos, construindo formas na areia.
Em certo momento, uma bola entrou na brincadeira. Ambas a queriam e
cada qual segurou com mais força, tentando tirá-la da outra.
Finalmente, Stéphanie bateu forte no rosto de Nadine e tomou a bola
para si.
De imediato, as mães se aproximaram. Uma, repreendendo a filha pelo
mau comportamento e insistindo que ela pedisse desculpas.
A outra consolando com carícias a agredida, que fazia carinha de
choro.
Mas não passou muito tempo e lá estavam as duas novamente na areia.
Nadine, a menina que sofrera a agressão, foi a primeira a recomeçar
a brincadeira. Com sua naturalidade infantil, se aproximou da outra,
abaixou a cabecinha, olhou-a no rosto e perguntou:
/Você ainda está muito brava comigo?/
Antes que a resposta saísse dos lábios de Stéphanie, lançou outra
pergunta:
/Quer brincar comigo?/
E brincaram até a noite estender seu manto de estrelas e luar sobre
a Terra.
* * *
Bom seria se fôssemos como essas crianças, capazes de perdoar,
esquecer e prosseguir juntos.
Quantas vezes criamos problemas graves, de larga duração, somente
pelo fato de não cedermos um milímetro do próprio orgulho.
Quantos casais têm conturbado o seu relacionamento porque um não
deseja perdoar o outro pela palavra agressiva, pelo gesto infeliz de
grosseria.
Muita vez, o cônjuge agressor tenta se redimir. Por sentir
dificuldades de se achegar e pedir desculpas, envia flores com um
bilhete, um cartão.
Mas, em vez de receber o que esperava, tem devolvidos o ramalhete e o
recado.
Persistindo a má vontade de um, a indelicadeza do outro, desfaz-se
um compromisso afetivo, gerando sérias consequências.
Amizades de longos anos esmorecem por coisa nenhuma. E bastaria tão
pouco.
Bastaria que voltássemos à capacidade da nossa infância, quando
esquecíamos à tarde a desfeita que nos fora dirigida pela manhã.
* * *
Você sabia que perdoar consiste em dar oportunidade a quem ofendeu
de se redimir?
Que o exercício do perdão exige uma boa dose de humildade e de
altruísmo?
Todos precisamos que nos perdoem pelas faltas de todos os dias, pelo
nervosismo das respostas, pelas críticas irônicas, pelo descaso e a
indiferença.
Por essa razão foi que Jesus recomendou o perdão incondicional das
ofensas pois também precisamos do perdão do nosso próximo.

/Redação do Momento Espírita, a partir de fato./
/Em 16.11.2011./

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Yakissoba Vegetariano



INGREDIENTES:
500g de macarrão para yakisoba
1 xícara de pimentão verde picado (cubos de ~ 3cm)
1 xícara de pimentão vermelho picado (cubos de ~ 3 cm)
1 xícara de acelga picada (cubos de ~ 3 cm)
1 xícara de cenoura picada (cubos de ~ 3 cm)
1 xícara de brócolis picado pequeno
1 xícara de couve-flor picado pequeno
1 xícara de berinjela picada (cubos de ~ 3 cm)
1 xícara de abobrinha picada (cubos de ~ 3 cm)
1 xícara de cebola picada ( cubos de ~ 3 cm)
hambúrguer vegetal (calcular 1 para cada pessoa)
3 dentes de alho
2 colheres de sopa de óleo de gergelim torrado
1 xícara de shoyu
1 xícara de água
2 colheres de sopa de amido de milho
1 cebola ralada
MODO DE PREPARO:

1) Tempere cada vegetal separadamente com pouco sal e pouco azeite ou óleo de canola. Leve-os ao forno em uma assadeira, coberta com papel alumínio. Somente a cenoura deve ir separada, pois seu tempo de cozimento é mais demorado. Reserve.
2) O hambúrguer também vai ao forno até dourar. Após assados pique o hambúrguer em 6 pedaços. Reserve.
3) Em uma panela coloque o alho, a cebola ralada, o óleo de gergelim torrado, o shoyu, misture e acrescente o amido de milho dissolvido na água, engrosse, em seguida vá acrescentando os vegetais, misture e reserve.
4) Já com a água fervendo cozinhe o macarrão com fio de óleo e sal, quando ficar “ao dente”, escorra.
5) Em uma travessa coloque o macarrão e por cima coloque os vegetais.

Rendimento: 6 porções